Natal e o nascimento do Menino Jesus!

Natal e o nascimento do Menino Jesus!

dezembro 23, 2020 2 Por Judet

Minhas amigas, simplesmente mulheres cheias de vida!

 

Celebrarmos o Natal é celebrar o nascimento do Menino Jesus vivo e nossos corações juntamente com quem mais amamos, nossas famílias, e mesmo nesse ano de pandemia vamos comemorar com alegria e esperança , claro que com um numero reduzido de pessoas sem beijos e abraços presenciais, é um momento diferente, e aprendemos que podemos sentir o amor e o calor humano, mesmo através de bate-papos virtuais.

No dia 25 de dezembro celebramos a eterna solidariedade do Pai das Misericórdias que, no seu plano de amor, quis o nascimento de Jesus, que é o verdadeiro Sol, a Luz do mundo. Este não é um dia de medo e nem de desespero, é dia de confiança e de esperança, pois Deus veio habitar no meio de nós, e assim encher-nos da certeza de que é possível um mundo novo. Solidário conosco, Ele nos quer solidários neste dia de Glória que refulge ao redor de cada um de nós!

   

O testemunho da Palavra de Deus a respeito deste acontecimento que transformou a história da humanidade

 

 

“…José subiu da Galileia, da cidade de Nazaré, à Judeia, à Cidade de Davi, chamada Belém, porque era da casa e família de Davi, para se alistar com a sua esposa Maria, que estava grávida. Estando eles ali, completaram-se os dias dela. E deu à luz seu filho primogênito, e, envolvendo-o em faixas, reclinou-o num presépio; porque não havia lugar para eles na hospedaria. Havia nos arredores uns pastores, que vigiavam e guardavam seu rebanho nos campos durante as vigílias da noite. Um anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor refulgiu ao redor deles, e tiveram grande temor. O anjo disse-lhes: ‘Não temais, eis que vos anuncio uma boa nova que será alegria para todo o povo: hoje vos nasceu na Cidade Davi um Salvador, que é o Cristo Senhor’.” (Lc 2,4-11)

Anjos se ocuparam de anunciar o nascimento de Jesus a alguns pastores no campo. Foi em Belém, uma das aldeias de Judá, sul de Israel. O local não foi o mais adequado, o período também não. Seus pais estavam em plena viagem para o recenseamento exigido pelo imperador. De improviso, numa manjedoura, único local disponível. Nenhuma hospedaria disponibilizaria um leito para uma mulher grávida, nos dias de ter a criança. Pela Lei de Moisés, o local do parto ficaria impuro por uma semana, e como a cidade estava cheia, seria um enorme prejuízo ao dono.

Mesmo naquele local, guardado pelos seus pais, observado pelos animais, envolto em panos, recebeu a visita de magos, guiados pela estrela, vindos do Oriente. Não se sabe quantos, o que sabemos é que eles o presenteou com ouro, incenso e mirra. Ali estava uma criança. Para alguns, outra como muitas. Mas para os que conheciam a promessa, era o prometido, o Cristo de Deus, o Salvador do mundo.

É por conhecer a promessa que nós, discípulos de Jesus, nos alegramos tanto com o Natal. Olhamos para aquela manjedoura e percebemos ali, de carne e osso, no seio da sua mãe, o favor do Deus Eterno. Jesus, o filho de Deus, é a materialização do amor. A Trindade Santa encarna para fazer cumprir o projeto de levar toda a raça humana de volta ao Pai, nos livrando da morte, do pecado, da desumanização.

Por isso não é exagero nenhum celebrarmos o Natal com tanta ênfase. Luzes, árvores, presépios, canções, ceia, família reunida, trocas de presentes natalícios que representam os presentes que os Reis Magos levaram até Jesus, mas não são estes símbolos a essência do Natal.,. Tudo isso são sinais que apontam para o menino Deus, filho de Maria e José. Os cristãos ao longo dos séculos fazem questão de celebrar tudo isso.O importante, o essencial, é que Cristo realmente nasça em nossos corações de uma maneira nova, renovadora, e que a partir daí, possamos sempre caminhar na sua luz solidária deste Deus Único e Verdadeiro, que nos quer também solidários uns com os outros!

Porém, para não perder o sentido, para não deixar que a festa de aniversário seja mais importante do que o aniversariante, é interessante, pelo menos por um momento, voltarmos à simplicidade do evento inicial. Mesmo sendo Deus e podendo nascer da mulher mais poderosa do mundo, escolheu a humilde Maria. Mesmo podendo proporcionar a maior recepção que o mundo já viu, digna dos reis, foi numa desconfortável viagem, numa simples aldeia, nos fundos da casa de um aldeão. Mesmo podendo ser anunciado em todas as nações do mundo, para ser recebido pelas figuras mais ilustres não só de Israel, mas de Roma e do Egito, as nações mais importantes da época, Ele foi recebido por simples pastores, magos e camponeses.

O Senhor dos céus e da terra fez isso, provavelmente, para nos ensinar que Ele não precisa do trono dos reinos, honrarias formais ou ostentações materiais. O Mestre não veio construir e nem tomar posse de Impérios humanos, Ele veio reinar em corações. Por isso, a forma mais adequada de se celebrar o Natal é fazendo dos nossos corações uma manjedoura.

Se o Cristo não nascer em cada um de nós, perde-se completamente o sentido da festa. Jesus nasceu para nos dar vida, a vida de Deus. Ele é a porta de acesso a comunhão. Comunhão com Deus, nos livrando da religiosidade e paganismo. Comunhão com o nosso próximo, nos livrando do egoísmo e individualismo.

 

Na Missa do Galo de 2019, papa destaca amor “incondicional de Deus”   

 

 

Na missa de Natal em que os católicos celebram o nascimento de Jesus Cristo, Francisco lamentou que nossas vidas às vezes passam longe da gratidão e disse que hoje é o dia adequado para se aproximar de Deus para agradecer.

O papa refletiu sobre o que significa a graça do nascimento de Jesus. Para ele, o momento é “do amor divino, o amor que transforma a vida, renova a história, liberta o mal e promove a paz e a alegria”.

“Deus se fez criança para se deixar ser abraçado por nós e é algo incondicional. Enquanto aqui na Terra tudo parece responder a lógica de dar para receber, Deus chegou de graça. Seu amor não é negociável: nunca fizemos nada para merecê-lo e nunca poderemos recompensá-lo”, explicou Francisco.

“O Natal nos lembra que Deus segue amando a cada homem, inclusive o pior de nós, ainda que nós não estejamos a altura disso. (_) Deus não te ama porque você pensa corretamente ou se comporta bem. Ele ama você e isso basta. Seu amor é incondicional e não depende de você. Pode ser que você tenha ideias erradas, que tenha feito de todo. No entanto, o Senhor não deixa de te amar”, continuou o papa.

“Às vezes se pensa que Deus é bom se formos bons e que nos castigará se formos maus. Não é assim. Ainda em nossos pecados ele continua nos amando. Seu amor não muda, não é exigente. É fiel e paciente”, concluiu.

 

 

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