A VIDA É UM SOPRO, VAMOS SABOREÁ-LA E VIVER PLENAMENTE!

A VIDA É UM SOPRO, VAMOS SABOREÁ-LA E VIVER PLENAMENTE!

abril 16, 2021 0 Por Judet

Minhas amigas queridas!

Simplesmente mulheres cheias de vida!

 

Com esse lindo texto de autoria desconhecida, quero homenagear minha falecida sogra Dona Hilda.

Quando seu esposo faleceu ela veio morar perto de nós, em seu próprio apartamento, e durante os meses do luto ela  percebeu que a vida é um sopro e passa rapidinho, então em vez de ficar chorando, resolveu seguiu em frente, e ver as novas possibilidades que se apresentavam, pois pela primeira vez era dona de seu destino e poderia decidir o que, e como fazer com sua própria vida, aproveitando todos os momentos a seu modo, se tinha vontade de ver televisão até de madrugada e acordar mais tarde no dia seguinte, tudo bem, quem disse que pessoas mais velhas tem que dormir sedo e acordar sedo!

Dona Hilda gostava de estar com roupas bonitas, sapatos elegantes e sempre maquiada, já  cedinho estava de batom, gostava de arrumar a casa com toalhas bordadas e flores,  sempre alegre, adorava musica e cantava com alegria mesmo sozinha em casa. Apreciava uma boa companhia para um bate papo, um café em uma confeitaria, amava festas e de estar de trololó com as amigas, e também de estar reunida em volta de uma mesa com a família e principalmente com os netos!

E claro, tinha seus defeitos e problemas como todos nós seres humanos, mas procurou viver a sua maneira e soube como poucos saborear a vida!  E assim foi por 37 anos, até o ano passado, 2020 aos 98 anos bem vividos, ela nos deixou.

A vida de Dona Hilda e este texto é uma oportunidade para refletirmos  sobre nossas atitudes, e vamos falar a verdade, as vezes precisamos parar para repensar nosso dia a dia!

 

 

Hilda no casamento de seu neto Guilherme com 96 anos.

Dona Hilda no casamento de seu neto com 96 anos.

 

SE EU PUDESSE VIVER DE NOVO

Eu teria ficado na cama quando estava doente em vez de achar que o mundo iria desabar se eu não fosse trabalhar naquele dia.
Eu teria acendido a vela cor-de-rosa esculpida em forma de flor antes que ela derretesse por estar guardada.
Eu teria falado menos e escutado mais. Teria convidado amigos para jantar mesmo que meu tapete estivesse manchado ou que o sofá estivesse desbotado.
Eu teria comido pipocas na sala “boa” e me preocupado bem menos com a sujeira quando alguém quisesse acender a lareira.
Eu teria escutado com mais atenção as histórias que meu Pai contava sobre a sua juventude.
Eu teria dividido mais responsabilidades com meu marido.
Eu jamais iria insistir para que as janelas do carro fossem fechadas num dia de verão porque meu cabelo estava bem penteado.
Eu teria gargalhado e chorado menos na frente da televisão e mais enquanto observava a vida.
Eu teria me sentado na grama mesmo que ficasse com a roupa manchada.
Eu jamais teria comprado algo apenas por ser prático, disfarçar a sujeira ou com garantia de duração por toda a vida.
Em vez de desejar que passassem logo os nove meses de gravidez, eu teria apreciado cada momento e compreendido que a maravilha que estava crescendo dentro de mim era minha única chance na vida de ajudar Deus a fazer um milagre.
Quando minhas crianças me beijassem impetuosamente, eu jamais iria dizer: “Depois. Agora, vá lavar as mãos para o jantar”. Haveria mais “Eu te amo”. Mais “Desculpe”.

Porém, mais do que tudo, se eu tivesse outra chance, aproveitaria cada minuto, prestaria realmente atenção, viveria intensamente.

Pare de preocupar-se com coisas insignificantes. Não dê importância a quem não gosta de você, a quem tem mais, ou quem está fazendo o quê. Em vez disso, aprecie e valorize os relacionamentos que você tem com aqueles que lhe querem bem.

– Autoria desconhecida