Somos simplesmente Mulheres cheias de vida!

Somos simplesmente Mulheres cheias de vida!

março 11, 2021 0 Por Judet

Olá minhas queridas amigas!

Simplesmente mulheres cheias de vida!

 

Somos mulheres maduras com autonomia, com liberdade de expressão, e formadoras de opinião, somos uma nova geração, ativas e empreendedoras, sabemos como pensamos e fazemos nossas escolhas, o desejo de viver novos desafios é uma característica dessa nova mulher, que está sempre se reinventando.

Hoje temos orgulho em falar sobre nossa idade pois foi ela que nos trouxe até aqui, com aprendizados de alegrias,mas também, muitas vezes de dores e provações. Com o passar dos anos ficamos mais serenas, valorizamos a vida, os momentos em família e os amigos. Sabemos como pensamos e fazemos nossas escolhas e que temos um futuro longo pela frente e queremos aproveitá-lo da melhor maneira possível, com maturidade e tranquilidade, realizando nossos sonhos…

 

Minha linda mãe aos 80 anos, e hoje com 85 anos é uma mulher atuante que continua a frente de seus empreendimentos e no comando de sua vida!

 

A mulher do século XXI deixou de ser coadjuvante para assumir um lugar diferente na sociedade, com novas liberdades, possibilidades e responsabilidades, dando voz ativa a seu senso crítico.

Com o desenvolvimento de novas tecnologias para a produção, necessitando-se cada vez mais de trabalho intelectual, criam-se condições cada vez mais favoráveis para a inserção do trabalho da mulher nos mais diferentes ramos de atividade e ao estudar cada vez mais, as mulheres se preparam para assumir não apenas outras funções no mercado de trabalho, mas sim para assumir aquelas de comando, liderança, cargos em que antes predominavam os homens. Essa guinada em seu papel social reflete não apenas nas relações de trabalhos em si, mas fundamentalmente nas relações sociais com os homens de maneira em geral. Isto significa que mudanças no papel da mulher requerem mudanças no papel do homem, o qual passa por uma crise de identidade ao ter de dividir um espaço no qual outrora reinava absoluto.

Mulheres com maior grau de escolaridade diminuem as taxas de natalidade (têm menos filhos), casam-se com idades mais avançadas, possuem maior expectativa de vida e podem assumir o comando da família. Vale dizer que as aspirações femininas variam conforme seu nível de esclarecimento, mas também conforme a cultura em que a mulher está inserida.

Após um longo período de opressão e discriminação, a passagem do século XIX para o XX ficou marcada pelo recrudescimento do movimento feminista, o qual ganharia voz e representatividade política mais tarde em todo o mundo na luta pelos direitos das mulheres, dentre eles o direito ao voto. Embora a proclamação da República tenha ocorrido em 1889, foi apenas em 1932 que as mulheres brasileiras puderam votar efetivamente. Esta restrição ao voto e à participação feminina no Brasil seriam consequência do predomínio de uma organização social patriarcal, na qual a figura feminina estava em segundo plano. Mesmo com alguns avanços, ainda no início da segunda metade do século XX, as mulheres sofriam as consequências do preconceito e do status de inferioridade. A figura feminina era imaginada de avental e com bobs nos cabelos, no meio da cozinha, envolta por liquidificador, batedeira, fogão, entre outros utensílios domésticos. Seria apenas no transcorrer das décadas de 50, 60 e 70 que o mundo assistiria mudanças fundamentais no papel social da mulher, mudanças estas significativas para os dias de hoje. O movimento contracultural encabeçado por jovens (a exemplo do movimento Hippie) transgressores dos padrões culturais ocidentais outrora predominantes defendiam uma revolução e liberação sexual, quebrando tabus para o sexo feminino, não apenas em relação à sexualidade, mas também no que dizia respeito ao divórcio.

Contudo, é preciso se pensar que mesmo com todas essas mudanças no papel da mulher, ainda não há igualdade de salários, mesmo que desempenhem as mesmas funções profissionais, e a mulher ainda acaba por acumular as funções domésticas assimiladas culturalmente como se fossem sua obrigação e não do homem – funções de dona de casa. Da mesma forma, infelizmente a questão da violência contra a mulher ainda é um dos problemas a serem superados, embora a “Lei Maria da Penha” signifique um avanço na luta pela defesa da integridade da mulher brasileira.

Hoje nós mulheres podemos ser e fazer o que acharmos melhor para nosso bem estar, se quisermos ficar curtindo nossa casa ou brincando com os netos, tudo certo. Viajar ou simplesmente bater papo com as amigas, também esta bem, ou se quisermos continuar trabalhando ou comandando empresas, escolas, universidades… ou quem sabe se preferirmos ter um carrinho de cachorro quente, tudo bem também! Algumas de nós pode gostar da vida publica, e quer ser vereadora, deputada, senadora, prefeita ou quem sabe presidente da Republica! Somos livres para fazer escolhas.

Com todo, esse avanços, é preciso que se diga que as questões da mulher no Brasil e no mundo devem sempre estar na pauta das discussões da sociedade civil e do Estado, dada a importância da defesa dos direitos e da igualdade entre os indivíduos na construção de um mundo mais justo.

 

 

Fonte da pesquisa:  https://brasilescola.uol.com.br/

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